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Teatro “Boca Ilha” estreia no Pico

2019-06-15

Teatro “Boca Ilha” estreia no Pico

De uma ideia original de Carolina Bettencourt, com encenação de Nuno Nunes e interpretação pela própria Carolina com Miguel Curiel, a peça teatral “Boca Ilha – O Rosto Que Ninguém Vê” estreia na ilha do Pico depois de ter passado por São Miguel e Terceira. O evento especial enquadra-se no Azores Fringe – festival internacional de artes nos Açores, quinta 20 de junho, pelas 21h30 no Auditório da Madalena. A entrada é livre, sem bilhetes e as portas abrem 30 minutos antes do espetáculo.

“O que acontece quando duas palavras se combinam? Ou quando um poema sucede a outro? Ou dois atores se debatem entre si? Em que sítio encontramos o poeta que vive nas palavras que nos legou? Partimos do universo de Natália Correia como quem descreve a sua silhueta para, a seguir, reclamar uma existência tangível. Intrometemos Alberto Caeiro, Cesariny, Ary dos Santos, Mário de Sá Carneiro e outros para iluminar “O Rosto Que Ninguém Vê”: são diálogos, são confrontos, são confirmações em torno de temas como a identidade, a relação com a morte, a memória de infância, o espaço geográfico e poético da ilha, o ativismo político, a vivência da religião e do casamento, o sentimento do outro e de si mesmo como outro… E os dois atores que disputam os seus papéis, num feminino-masculino intranquilo e carente, configuram, por seu lado, esse território teatral cercado pela iminência do esquecimento.”

A partir do universo poético da escritora açoriana Natália Correia, este espetáculo de teatro foi vencedor do Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias. O título do espectáculo, “BOCA ILHA”, representa o primeiro impulso de trazer a ilha na boca, falando-a, e de ter a boca na ilha, escrevendo-a.

A ideia original partiu da micaelense Carolina Bettencourt, descendente de famílias da ilha do Pico. Mestre em Artes Performativas -Interpretação- e Licenciada em Teatro -Dramaturgia- na Escola Superior de Teatro e Cinema. Iniciou a sua formação com o curso profissional de Interpretação pela Academia Contemporânea do Espectáculo, do Porto. Agora, volta à ilha com sua primeira grande produção teatral, acompanhada por colegas profissionais que através do teatro começam a conhecer os Açores.


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